quinta-feira, 14 de novembro de 2019

O Escapulário e as santas almas purgantes

Tem o Escapulário


 alguma relação com


 Fátima? 



Sim. Após a última aparição de Nossa Senhora na Cova da Iria, surgiram aos olhos dos três videntes diversas cenas. Na primeira, ao lado de São José e tendo o Menino Jesus ao colo, Ela apareceu como Nossa Senhora do Rosário. Em seguida, junto a Nosso Senhor acabrunhado de dores a caminho do Calvário, surgiu como Nossa Senhora das Dores. Finalmente, gloriosa, coroada como Rainha do Céu e da Terra, a Santíssima Virgem apareceu como Nossa Senhora do Carmo, tendo o Escapulário à mão. 
No fim dos anos 40, em conversa com três padres carmelitas, o Padre Donald 
aprovação, concedeu uma indulgência de 500 dias cada vez que se beijasse o escapulário.
Há três condições para receber os benefícios do Privilégio Sabatino:

1º- devemos USAR O ESCAPULÁRIO.                                                                                 
2º- GUARDAR CASTIDADE de acordo com o nosso estado de vida.
3º- REZAR O PEQUENO OFÍCIO DE NOSSA MÃE SANTÍSSIMA (o Terço, ou outras piedosas devoções poderão substituir o Ofício de Nossa Senhora. O Papa Leão XIII, por meio do Decreto da Congregação de Indulgências, de 1901, concedeu a TODOS OS CONFESSORES a faculdade de poderem conceder aos fiéis essa substituição).

— É que Nossa Senhora quer que todos usem o Escapulário — respondeu ela. 

“E é por este motivo que o Rosário e o Escapulário, os dois sacramentais marianos mais privilegiados, mais universais, mais antigos e mais valiosos, adquirem hoje uma importância maior do que em nenhuma passada época da História” o devoto e o verdadeiro escravo de Maria podem pedir a um sacerdote que invista o escapulário.


Testemunhos das Graças do Escapulário do Carmo


1- Os demônios se erguem contra aqueles que divulgam o uso do Escapulário, quando ouvir a história do Venerável Francis Ypes. Um dia caiu-lhe o Escapulário que trazia. Enquanto o colocava de novo, ouviu o Demônio que lhe uivava: "Deita fora esse manto que arrebata do Inferno tantas almas!" Então, e de imediato, o Venerável Francis Ypes tratou de humilhar o Inimigo, fazendo-o reconhecer aquilo que os diabos mais receiam: o Santíssimo Nome de Jesus, o Santíssimo Nome de Maria e o Santo Escapulário do Carmo. A esta lista poderíamos, com justiça, acrescentar o Santo Rosário (ou o Terço do Rosário).

2- O grande São Pedro Claver foi outro herói de Deus que usou o Escapulário com grandes resultados. Todos os meses chegava a Cartagena, Colômbia (na América do Sul), um navio carregado de 1.000 escravos. São Pedro afadigava-se pela salvação dos convertidos: primeiro, organizava um grupo de catequistas para os ensinarem; depois, encarregava-se de que todos eles fossem baptizados e fossem investidos com o Escapulário. Algumas autoridades eclesiasticas acusavam o Santo de um zelo excessivo, mas São Pedro Claver confiava que Nossa Senhora cuidaria pessoalmente, com Amor de Mãe, de cada uma das mais de 300.000 almas que ele convertera.

3- Devemos ainda oferecer o Escapulário a pessoas que não sejam Católicas, pois Nossa Senhora obterá a conversão daqueles que o usarem, e que rezem uma Avé-Maria todos os dias – como vemos no seguinte facto verdadeiro. Um velhinho foi transportado ao Hospital, em Nova York, inconsciente e já moribundo. A enfermeira, ao ver-lhe o Escapulário Castanho, chamou logo um Sacerdote. Enquanto este rezava as orações dos agonizantes, o velhinho recuperou a consciência e disse: "-Senhor Padre, eu não sou Católico." "-Então porque usa o Escapulário do Carmo?" – perguntou o Padre. E o doente explicou: "-Prometi aos meus amigos que o havia de usar; e também rezo todos os dias uma Avé-Maria." Respondeu-lhe o Sacerdote: "O senhor está a morrer. É seu desejo tornar-se Católico?" "Toda a minha vida tive esse desejo" – respondeu o moribundo. Então foi baptizado, recebeu a Extrema Unção e faleceu em paz. Nossa Senhora recebera mais uma alma sob o Seu Manto, por intermédio do Seu Escapulário!



4- Durante a Guerra Civil de Espanha, na segunda metade dos anos 30, sete comunistas foram condenados à morte devido aos sues crimes. Um Padre carmelita prontificou-se a prepará-los para a morte – mas eles recusaram. Como um último recurso de aproximação, o Sacerdote trouxe-lhes cigarros, alguma comida e vinho, e garantiu-lhes que não lhes iria falar de religião. Não demorou muito para que todos se tornassem simpáticos, de modo que o Padre perguntou, então, se podia pedir-lhes um pequeno favor: "-Dão-me licença de lhes colocar, a cada um, um Escapulário?" Seis concordaram, mas o outro recusou. Dali a pouco, os que tinham consentido em usar o Escapulário confessaram-se. O sétimo continuou a recusar; no entanto, para lhes ser agradável pôs um Escapulário, mas logo disse que não faria mais nada. Ao amanhecer, quando se aproximou o momento da execução, o sétimo condenado reafirmou não querer pedir a presença de um Padre: apesar de trazer o Escapulário, continuava decidido a morrer como inimigo de Deus. Chegara o fim: dada a ordem de comando, o pelotão de fuzilamento executou o seu mortífero dever, e sete cadáveres tombaram, jazendo no pó. Misteriosamente, apareceu um Escapulário afastado dos cadáveres cerca de uns 50 passos: daqueles homens, seis morreram COM o Escapulário de Nossa Senhora; e o sétimo SEM o Escapulário.



5- Um outro milagre do Escapulário diz respeito a um Sacerdote francês que partira em peregrinação. Já de caminho para celebrar Missa, lembrou-se de que esquecera o seu Escapulário. Mesmo sabendo que se atrasaria se voltasse atrás para o ir buscar, não hesitou em o fazer, pois não podia sequer imaginar-se a celebrar Missa no altar de Nossa Senhora sem usar o Seu Escapulário. Mais tarde, quando já celebrava o Santo Sacrifício, um jovem aproximou-se do altar, puxou de uma arma e alvejou o Sacerdote pelas costas. Para espanto de todos, o Padre continuou a rezar as orações da Missa como se nada tivesse acontecido. A princípio, pensou-se que a bala tivesse milagrosamente falhado o alvo. Mas depois, observando com cuidado, verificou-se que a bala TINHA FICADO RETIDA, ENCRAVADA NO PEQUENO ESCAPULÁRIO CASTANHO que o Sacerdote, tão obstinadamente se recusara a deixar esquecido.

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